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Transgeneridade e o mercado de trabalho

Confira quais são os meios capazes de tangibilizar a empregabilidade trans

Atualmente podemos perceber um forte movimento de grandes empresas no que se refere à Diversidade & Inclusão, provocado, principalmente, pelo fato de que hoje em dia o poder do consumo é pluralizado e, ainda que desigual, encontra-se no público LGBTQIA+, que tem cada vez mais reivindicado seus direitos e exigido de forma positiva sua representatividade.

Mas, apesar de todas as mudanças dos últimos tempos, falar sobre pessoas transgêneras no ambiente de trabalho, na maior parte das empresas, ainda é um grande tabu.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), estima-se que 90% das mulheres trans e travestis no Brasil têm a prostituição como única fonte de subsistência e, apenas, 4% possui um emprego formal. Outras 6% possuem um emprego informal.

Fatos que refletem um cenário hostil de marginalização, tornando o Brasil um dos países que mais mata pessoas trans, sendo responsável por mais de 40% das mortes de transexuais e travestis em todo o mundo - segundo dados fornecidos pela ONG Transgender Europe.

Apesar de acompanharmos um crescimento de iniciativas e de visibilidade em torno das pautas das pessoas trans, ainda há um longo caminho a ser percorrido quando o assunto é empregabilidade

Pensando nisso, a Balonè News entrevistou o Gerente executivo em responsabilidade social e diversidade & inclusão, Gustavo Venancio Narciso, para trazer um pouco da sua visão sobre o assunto.

Para ele, buscar conhecimento é a melhor forma de oferecer esse acolhimento e entender que nem todas as empresas estarão prontas e preparadas de imediato para mudar suas políticas de recursos humanos e por isso, é preciso ir buscando essas modificações dia após dia.

Iniciativas como a TransEmpregos apoia e tange a empregabilidade trans. Funcionando desde 2013, o portal que já ajudou na contratação de mais 24 mil profissionais, faz anúncios de vagas e disponibiliza informações para as empresas que desejam incluir o público trans de forma legítima em seu quadro de funcionários.

Para acompanhar o Gustavo nas redes sociais, siga @guvena_

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